É comum as pessoas se indagarem sobre o tempo que leva uma psicoterapia, alguns acreditam que leva muitos anos um processo terapêutico; outros acreditam que em um tempo curto e poucas sessões ficará “curado”, e outros não tem ideia do tempo da psicoterapia.
A psicologia e a psicanálise não seguem um tempo cronológico em seus processos terapêuticos e analíticos, respectivamente. O que importa e é levado em consideração é o tempo lógico. O tempo do sujeito no processo psicoterapêutico.
A psicoterapia segue uma constância de atendimentos, que acontecem, geralmente, uma ou duas vezes por semana. Isto vai depender do caso e da demanda do paciente. Ao longo dos encontros vai se construindo um espaço onde é possível ao paciente expor suas dores, alegrias, angústias, questões e emoções.
Por conta de a psicoterapia envolver diversas questões dos campos emocional, da personalidade, do inconsciente, etc o trabalho é árduo e dependente da condição de resignificação do paciente. Portanto, dependendo do seu próprio tempo, das suas condições e do seu poder de enfrentamento das questões e do amadurecimento e resolubilidade dos afetos e das questões implicadas.
Estabelece-se uma “nova relação” que funciona como um outro olhar que a pessoa tem sobre si, um olhar desprovido de censuras, desejos e preconceitos. No seu próprio tempo o paciente vai se desvelando, se ouvindo, fazendo contato com suas dores e com seu eu, resignificando situações mal resolvidas, produzindo capacidade de lidar com suas questões, fortalecendo seu ego e as emoções.
A psicologia e a psicanálise não seguem um tempo cronológico em seus processos terapêuticos e analíticos, respectivamente. O que importa e é levado em consideração é o tempo lógico. O tempo do sujeito no processo psicoterapêutico.
A psicoterapia segue uma constância de atendimentos, que acontecem, geralmente, uma ou duas vezes por semana. Isto vai depender do caso e da demanda do paciente. Ao longo dos encontros vai se construindo um espaço onde é possível ao paciente expor suas dores, alegrias, angústias, questões e emoções.
Por conta de a psicoterapia envolver diversas questões dos campos emocional, da personalidade, do inconsciente, etc o trabalho é árduo e dependente da condição de resignificação do paciente. Portanto, dependendo do seu próprio tempo, das suas condições e do seu poder de enfrentamento das questões e do amadurecimento e resolubilidade dos afetos e das questões implicadas.
Estabelece-se uma “nova relação” que funciona como um outro olhar que a pessoa tem sobre si, um olhar desprovido de censuras, desejos e preconceitos. No seu próprio tempo o paciente vai se desvelando, se ouvindo, fazendo contato com suas dores e com seu eu, resignificando situações mal resolvidas, produzindo capacidade de lidar com suas questões, fortalecendo seu ego e as emoções.
Em um mundo onde a conectividade e o tempo acelerado imperam, a psicoterapia entra também como um espaço para o autoconhecimento e a reflexão. A possibilidade de parar para pensar em si e sobre si.Cada caso é único e particular, assim como cada paciente. Cada um tem um ritmo e um tempo particular, além de uma maneira própria de lidar com as emoções e os pensamentos. É importante que o paciente ao procurar uma psicoterapia saiba que o processo psicoterápico terá resultados visíveis e importantes, trazendo uma nova qualidade de vida, mas que estas virão no seu próprio tempo.
Também é importante lembrar que existem as psicoterapias breves, que levam de 3 a 6 meses. Essas, porém, são voltadas a casos específicos e vão depender de um parecer sobre a demanda apresentada.
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