Muito se fala sobre a falta de desejo ou sobre ter pouco sexo, mas e quando há sexo em excesso? Já ouviram falar nisso?
Muitas mulheres e homens sonham com sexo, todos os dias, e nada tem de errado com isso, mas há pessoas que ultrapassam esse limite entre o prazer e o sofrimento.
Porém há situações em que o excesso de sexo representa um mal e pode ser configurado como doença.
Uma pessoa é considerada "viciada em sexo" ou tem uma compulsão sexual quando deixa de realizar suas atividades normais, como trabalhar, sair com os amigos e se divertir para fazer sexo o tempo todo, com diversas pessoas, tanto com namoradas quanto com garotas de programa, a qualquer momento.
A pessoa deixa até de almoçar ou jantar para procurar por sexo. Geralmente, essa pessoa não sente prazer, é um ato totalmente mecânico. Essas pessoas são compulsivas sexuais e precisam de tratamento médico.
Ninfomania (em mulheres), Satiríase (em homens), Hipersexualidade, Apetite sexual excessivo ou ainda Desejo Sexual Hiperativo (DSH) é uma disfunção sexual caracterizada por um nível elevado de desejo e atividade sexual. Trata-se de um tipo de vício com sintomas compulsivos, obsessivos e impulsivos, e seu tratamento é similar ao de outros tipos de dependências.
Essa compulsão sexual costuma se manifestar com fantasias, são pensamentos que invadem a cabeça da pessoa, dos quais ela não consegue se livrar. Essas pessoas vivem uma grande ansiedade, demonstrada por esses pensamentos, que acabam se transformando em excitação sexual. Para aliviar a tensão, a pessoa começa a masturbar-se várias vezes por dia, mas quando essa tensão é muito grande, a pessoa fica insatisfeita com a masturbação e dirige-se a outros comportamentos sexuais, em busca de um meio ou de alguém que possa servir como meio de descarga , de alívio e que possa ajudá-la a livrar-se da excitação. Por isso, muitos compulsivos sexuais apesar de dizerem-se heterossexuais, podem eventualmente ter relações homossexuais para aliviar a excitação. Eles têm a necessidade de ter várias relações, e se não conseguirem essa satisfação no ambiente doméstico, podem sair à caça de sexo indiscriminadamente, correndo o risco de doenças sexualmente transmissíveis e da Aids.
Muitas mulheres e homens sonham com sexo, todos os dias, e nada tem de errado com isso, mas há pessoas que ultrapassam esse limite entre o prazer e o sofrimento.
Porém há situações em que o excesso de sexo representa um mal e pode ser configurado como doença.
Uma pessoa é considerada "viciada em sexo" ou tem uma compulsão sexual quando deixa de realizar suas atividades normais, como trabalhar, sair com os amigos e se divertir para fazer sexo o tempo todo, com diversas pessoas, tanto com namoradas quanto com garotas de programa, a qualquer momento.
A pessoa deixa até de almoçar ou jantar para procurar por sexo. Geralmente, essa pessoa não sente prazer, é um ato totalmente mecânico. Essas pessoas são compulsivas sexuais e precisam de tratamento médico.
Ninfomania (em mulheres), Satiríase (em homens), Hipersexualidade, Apetite sexual excessivo ou ainda Desejo Sexual Hiperativo (DSH) é uma disfunção sexual caracterizada por um nível elevado de desejo e atividade sexual. Trata-se de um tipo de vício com sintomas compulsivos, obsessivos e impulsivos, e seu tratamento é similar ao de outros tipos de dependências.
Essa compulsão sexual costuma se manifestar com fantasias, são pensamentos que invadem a cabeça da pessoa, dos quais ela não consegue se livrar. Essas pessoas vivem uma grande ansiedade, demonstrada por esses pensamentos, que acabam se transformando em excitação sexual. Para aliviar a tensão, a pessoa começa a masturbar-se várias vezes por dia, mas quando essa tensão é muito grande, a pessoa fica insatisfeita com a masturbação e dirige-se a outros comportamentos sexuais, em busca de um meio ou de alguém que possa servir como meio de descarga , de alívio e que possa ajudá-la a livrar-se da excitação. Por isso, muitos compulsivos sexuais apesar de dizerem-se heterossexuais, podem eventualmente ter relações homossexuais para aliviar a excitação. Eles têm a necessidade de ter várias relações, e se não conseguirem essa satisfação no ambiente doméstico, podem sair à caça de sexo indiscriminadamente, correndo o risco de doenças sexualmente transmissíveis e da Aids.
O compulsivo sexual pode buscar satisfação em qualquer atividade que esteja relacionada ao tema sexual, isso inclui masturbações, sexo virtual, pornografia, e contatos "sexuais" por telefone. Não precisam, necessariamente, procurar parceiros, embora isso também aconteça.
Só é classificado como transtorno psicológico quando o comportamento e desejo sexuais elevados prejudicam significativamente suas atividades diárias e relacionamentos afetivos. Alguns autores classificam a ninfomania e a satiríase como um tipo de compulsão. Mas atualmente é mais bem classificada como um vício, pois transtornos compulsivos e obsessivos (TOC) estão relacionados a atividades desagradáveis a que o indivíduo não consegue resistir e parar de pensar. Já o vício está associado a uma atividade prazerosa e dificuldade em conter impulsos. É possível também que se compulsão sexual e vício sexual sejam tratados como transtornos distintos de acordo com seus sintomas.
A forma mais usada de tratamento é a psicoterapia, tanto em grupo quanto individual. A maneira de se pensar dessas pessoas é distorcida. Na maioria das vezes elas não admitem ter esse problema, e por isso não buscam ajuda, há vergonha de expor essa dependência e enquanto a ajuda não for buscada, por conta de comprometimentos emocionais, não haverá mudança de comportamento.
Para essas pessoas, é muito difícil admitir que precisem de ajuda profissional. Elas só procurarão ajuda quando, por causa dessa compulsão ou dependência, passarem a sofrer graves prejuízos.
O tratamento psicoterapêutico é a indicação eficaz para aqueles que aceitam a ideia de que estão com dificuldades, que sozinhos dificilmente conseguirão resolver esse problema. Em alguns casos haverá necessidade também de medicação receitada por um psiquiatra.
Só é classificado como transtorno psicológico quando o comportamento e desejo sexuais elevados prejudicam significativamente suas atividades diárias e relacionamentos afetivos. Alguns autores classificam a ninfomania e a satiríase como um tipo de compulsão. Mas atualmente é mais bem classificada como um vício, pois transtornos compulsivos e obsessivos (TOC) estão relacionados a atividades desagradáveis a que o indivíduo não consegue resistir e parar de pensar. Já o vício está associado a uma atividade prazerosa e dificuldade em conter impulsos. É possível também que se compulsão sexual e vício sexual sejam tratados como transtornos distintos de acordo com seus sintomas.
A forma mais usada de tratamento é a psicoterapia, tanto em grupo quanto individual. A maneira de se pensar dessas pessoas é distorcida. Na maioria das vezes elas não admitem ter esse problema, e por isso não buscam ajuda, há vergonha de expor essa dependência e enquanto a ajuda não for buscada, por conta de comprometimentos emocionais, não haverá mudança de comportamento.
Para essas pessoas, é muito difícil admitir que precisem de ajuda profissional. Elas só procurarão ajuda quando, por causa dessa compulsão ou dependência, passarem a sofrer graves prejuízos.
O tratamento psicoterapêutico é a indicação eficaz para aqueles que aceitam a ideia de que estão com dificuldades, que sozinhos dificilmente conseguirão resolver esse problema. Em alguns casos haverá necessidade também de medicação receitada por um psiquiatra.
Obrigada, pelas informações.
ResponderExcluirEstou casada ha 10 anos e nao sabia que ele tinha este problema, percebi na minha primeira gravidez. Passei por poucas e boas com isso... Eu morava em Toronto, Canada, onde o conheci e estava morando com ele e nao tinha ninguém da minha família. Eu pensava que eu tinha problemas e ele também fazia de tudo para eu me sentir culpada. Procurei ajuda no canada. mas tive problemas lá e resolvi desistir, pois eles levam para outro lado e não me ajudavam em nada... Fiquei tao desesperada e procurei a mãe dele, contei tudo que se passava com a minha vida conjugal e a unica coisa que ela fez foi expor o meu problema e nao me ajudou em nada. Bem, percebi que estava sozinha e que teria que ter muita paciência para náo deixa-lo, pois varias vezes pensei em abandona-lo e ate mesmo fazer algo comigo e com ele, mas sempre penso em meus filhos e em minha família. No inicio do nosso relacionamento, brigávamos muito e sempre ate hoje pelo mesmo motivo...SEXO, Sou uma pessoa, que nunca quis ter filhos e expor nossas brigas na frente deles e no inicio eu nao controlava, meus filhos viram e passaram pelas nossas brigas... Principalmente quando ele bebia., com a bebida é pior, porque ele fica sego e só quer o que deseja, nao ver mas nada, só isso.... Enfim, hoje sei que ele tem o problema, e nunca conseguir ajuda, pois ele nao aceita... Eu o ajudo-o conversando e mostrando para ele o que é mais importante para ele e aprendi com ele também, a me entregar na cama e fazer amor, fazendo ele aprender que ele tem que saber esperar e que se eu nao quero ele tem que aceitar. Nao é facil, mas é assim...claro que tento nao deixa-lo muito tempo na mão, pois sei as consequências, sei o que ele é capaz e sei o quanto ele sofre.