A violência psicológica inclui todas as
condutas ou ações que tenham como propósito ofender, controlar e bloquear a
autonomia de outro ser humano, seu comportamento, suas crenças e decisões. Pode
ocorrer por meio de agressão verbal, humilhação, intimidação, desvalorização,
ridicularização, indiferença, ameaça, isolamento, controle econômico ou
qualquer outra conduta que interfira nesse direito básico de autodeterminação e
desenvolvimento pessoal.
A violência psicológica consiste em um
comportamento (não físico) específico por parte do agressor. Seja este agressor
um indivíduo ou um grupo específico num dado momento ou situação.
Muitas vezes, o tratamento desumano tais como: rejeição, depreciação, indiferença, discriminação, desrespeito, punições (exageradas) podem ser consideradas um grave tipo de violência. Esta modalidade, muitas vezes não deixa (inicialmente) marcas visíveis no indivíduo, mas podem levar à graves estados psicológicos e emocionais. Muitos destes estados podem se tornar irrecuperáveis em um indivíduo, de qualquer idade, antes saudável.
As crianças são mais expostas à violência psicológica, tendo em vista que dispõem de menos recursos que lhe garantam a proteção. O ambiente familiar e a escola tem sido os locais mais reportados. Pais e parentes próximos podem desencadear uma situação conflituosa. Na escola, os colegas, professores ou mesmo o sistema escolar podem ser os causadores de situações de constrangimento.
Os adolescentes também são vítimas da mesma situação. E também provocadores de situações de violência psicológica, ou até mesmo, exercem essa violência com os pais, colegas e familiares.
Mesmo indivíduos adultos podem sofrer as mesmas consequências danosas. Um exemplo claro disto são as situações de assédio moral.
Muitas vezes, o tratamento desumano tais como: rejeição, depreciação, indiferença, discriminação, desrespeito, punições (exageradas) podem ser consideradas um grave tipo de violência. Esta modalidade, muitas vezes não deixa (inicialmente) marcas visíveis no indivíduo, mas podem levar à graves estados psicológicos e emocionais. Muitos destes estados podem se tornar irrecuperáveis em um indivíduo, de qualquer idade, antes saudável.
As crianças são mais expostas à violência psicológica, tendo em vista que dispõem de menos recursos que lhe garantam a proteção. O ambiente familiar e a escola tem sido os locais mais reportados. Pais e parentes próximos podem desencadear uma situação conflituosa. Na escola, os colegas, professores ou mesmo o sistema escolar podem ser os causadores de situações de constrangimento.
Os adolescentes também são vítimas da mesma situação. E também provocadores de situações de violência psicológica, ou até mesmo, exercem essa violência com os pais, colegas e familiares.
Mesmo indivíduos adultos podem sofrer as mesmas consequências danosas. Um exemplo claro disto são as situações de assédio moral.
A violência psicológica se faz presente
em todos os outros tipos de violência, pois fere e interferem na saúde mental do
sujeito, na sua integridade física, moral e social.
Segundo o item II do artigo 7º da Lei nº
11.340/2006, mais conhecida como Lei Maria da Penha a violência psicológica é: entendida
como qualquer conduta que lhe cause dano emocional e diminuição da autoestima
ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar
ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça,
constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante,
perseguição contumaz, insulto, chantagem, ridicularização, exploração e
limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo
à saúde psicológica e à autodeterminação.
Podemos ampliar essa descrição da lei,
como forma de violência psicológica exercida com qualquer sujeito, de qualquer
raça, sexo, etnia e cultura.
A própria violação de direitos básicos
dos sujeitos caracteriza-se como violência psicológica.
Casos de violência psicológica
geralmente começam de um jeito bem disfarçado. A princípio, o ciúme doentio
pode ser confundido com cuidado, e a humilhação pode soar como brincadeirinha, por exemplo. Aos poucos, a vítima vai ficando
isolada (dos amigos, da família) e com a autoestima baixíssima, o que torna
mais difícil uma reação. Pode haver um rompimento de sua identidade e um
declínio de sua autonomia e independência.
É essencial que todo sujeito,
independente de idade, tenha sua autonomia e identidade preservados e que
possam conviver socialmente de forma autônoma tendo sua personalidade e identidade
respeitada em todos os sentidos.
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