Sobre o Mal de Alzheimer sabemos que ainda hoje não existe cura, porem as pesquisas evoluíram bastante e já temos tratamentos de muita eficácia, que permite tratar os sintomas, melhorar a saúde, retardar o declínio cognitivo, controlar as alterações do comportamento, podendo proporcionar assim, um pouco mais de conforto e melhor qualidade de vida a pessoa e sua família.
É hoje a maior causa de demência em pessoas com mais de 60 anos. No Brasil estima-se 1 milhão de casos. Estudos realizados afirmam que pessoas com baixa escolaridade ou analfabetas tem maior possibilidade de desenvolvera doença, já pessoas com 8 anos ou mais de escolaridade a prevalência da doença é consideravelmente menor.
Embora cada paciente sita a doença de uma maneira muito particular, existem pontos em comum, como; um dos primeiros sintomas muito comum é a perda de memória, que muitas vezes são confundidos com o estresse ou julgadas como problemas da idade, a doença geralmente atinge ao idoso, mas pode também atingir a pessoas mais novas, quando isso acontece, é por volta dos 30, 35 anos e nesses casos a doença evolui muito rapidamente, podendo o indivíduo tornar-se completamente dependente, ainda antes dos 50 anos.
Outros sintomas que podem ser destacados são; confusão mental, irritabilidade, agressividade, alterações de humor, entre outros. A pessoa com Mal de Alzheimer desliga-se da realidade, tem significativa perda da memória ressente, mantendo na maioria das vezes maior lembrança sobre as memórias mais antigas. Há também um desvio na sua coordenação dificultando atividades simples como escrever e até vestir-se. Sem esquecer da dificuldade da fala e diminuição no vocabulário. Com o avanço da doença os problemas de memória pioram, e o paciente pode deixar de reconhecer parentes ou pessoas conhecidas.
Em uma das fases mais críticas o paciente fica apático e com grande instabilidade emocional, ataques inesperados de agressividade neste período é mito comum, assim como o choro e resistência a caridade. Após esta fase o paciente já se torna completamente dependente de seu cuidador(a).
É muito importante um acompanhamento Psicológico com a família do paciente, para entender e saber como agir nas mais diversas situações.
É hoje a maior causa de demência em pessoas com mais de 60 anos. No Brasil estima-se 1 milhão de casos. Estudos realizados afirmam que pessoas com baixa escolaridade ou analfabetas tem maior possibilidade de desenvolvera doença, já pessoas com 8 anos ou mais de escolaridade a prevalência da doença é consideravelmente menor.
Embora cada paciente sita a doença de uma maneira muito particular, existem pontos em comum, como; um dos primeiros sintomas muito comum é a perda de memória, que muitas vezes são confundidos com o estresse ou julgadas como problemas da idade, a doença geralmente atinge ao idoso, mas pode também atingir a pessoas mais novas, quando isso acontece, é por volta dos 30, 35 anos e nesses casos a doença evolui muito rapidamente, podendo o indivíduo tornar-se completamente dependente, ainda antes dos 50 anos.
Outros sintomas que podem ser destacados são; confusão mental, irritabilidade, agressividade, alterações de humor, entre outros. A pessoa com Mal de Alzheimer desliga-se da realidade, tem significativa perda da memória ressente, mantendo na maioria das vezes maior lembrança sobre as memórias mais antigas. Há também um desvio na sua coordenação dificultando atividades simples como escrever e até vestir-se. Sem esquecer da dificuldade da fala e diminuição no vocabulário. Com o avanço da doença os problemas de memória pioram, e o paciente pode deixar de reconhecer parentes ou pessoas conhecidas.
Em uma das fases mais críticas o paciente fica apático e com grande instabilidade emocional, ataques inesperados de agressividade neste período é mito comum, assim como o choro e resistência a caridade. Após esta fase o paciente já se torna completamente dependente de seu cuidador(a).
É muito importante um acompanhamento Psicológico com a família do paciente, para entender e saber como agir nas mais diversas situações.
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